sábado, 26 de novembro de 2011

Nostalgia....

Nostalgia…  fiquei profundamente entristecido ao assistir uma aula de literatura...  eu que sempre quis negar as tendências externas e influencias fui obrigado a admitir que sou um fruto do romantismo. Com o gosto exagerado para a morte, carência forçada, prazer em sofrer e todas outras marcas inerentes a um romântico.
                Acho que poderia parar aqui. Só que tem mais, gostaria de saber se isso foi influencia direta da minha infância marcada pela incompreensão e agressividade dos meus colegas que não eram tão excludentes pelo fato de não ser eu uma pessoa linda ou magra, ou,se tudo isso vem como reflexo do meu interior. Seria algo como, mesmo se na infância fosse popular, seria assim hoje.
                Pelo pouco conhecido de mim, posso dizer que tudo o que grita afora de mim, tudo  o que sou, há apenas porque eu assim  almejo. Sei que quando não quero eu não faço. Sei que quando preciso eu ajo. Sou um ser movido a conveniência. Tudo aquilo que se mostra interessante para eu, assim o faço.
                Contudo o que sobra no meu pensamento é se eu saberia amar. Acho um Maximo toda a variância da minha vida pois hoje eu a amo, daqui a pouco não mais, e por fim volto a ama – La. Talvez quando meus lábios tangenciarem aqueles a qual o bom Deus os reservou eu possa, então, resgatar aquele miúdo, frágil, extinto e  suficiente  amor que esta perdido aqui nesta vasta casa de minh’alma para então faze – lo   florescer e juntos,eu e essa PESSOA,  exalarmos todo o bom perfume daquele mais nobre sentimento humano....

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